O Yoga Sahaja acostuma a gente com a espontaneidade.
A gente se liberta de tantas amarras que foram se instalando ao longo da nossa vida e a energia começa a fluir mais solta, mais livre, alcançando lugares que há tempos não visitava.
A gente fica mais desembaraçado.
Menos rígido.
A gente se sente mais a vontade.
No nosso corpo, nas situações, mais a vontade pra falar não, pra colocar limites, pra falar sim e se jogar.
A gente sente que tá tudo bem ser de verdade. Sentir, com verdade, e agir de acordo.
Acorde, a gente encontra nosso acorde, nosso tom no mundo, ou ao menos no momento.
A gente se entende instrumento. E instrumento, queridos, faz música.
No Sahaja a gente dança nossa própria música.
A gente suspira, chacoalha, se entrega e libera sons, choro, riso, traumas.
A gente move do sacro ao crânio, do períneo aos fios do cabelo, da pele aos órgãos, os ossos, os músculos, o tecido todo, as glândulas, o cérebro, o coração, a fiação toda, o sistema nervoso.
Mas principalmente o sistema sutil.
A gente vai no passado, no presente e no futuro. Porque ta tudo aqui.
O Yoga Sahaja é gentil. Mas atravessa barreiras que pareciam indestrutíveis dentro da gente.
No Yoga Sahaja a gente se acostuma com a liberdade de ser selvagem.
Se isso não te assusta, Yoga Sahaja é pra você.
Se isso te causa uma apreensão, talvez também seja, aproveita pra perceber.